Excursão para Yokohama no fim do ano: quem for tricolor que me siga...
PS: Gente do vestibular, especialmente o David, desculpem aí (viram que silepse de número bonita, "Gente, desculpem aí"?), mas eu tô esperando pra ver esse time jogar assim (apesar do tal do perYgor) desde 1976. Vcs nem eram nascidos ainda e não viram Rivelino, Gérson e Doval jogar. Então, tenham paciência, esperem a Libertadores acabar, que eu volto. Enquanto isso vou publicando um ou outro conto. Guardem suas perguntas e a gente se fala com o troféu na mão. Poeta tb é humano e tem seus dias de plebe...
E, por favor, comprem esses danados desses livros aí ao lado e o outro que vou lançar em breve, que eu preciso juntar dinheiro pra ir com o Flu ao Japão, hehe.
10 comentários:
cijeOlá Miguel!
Sou a pessoa que o Lucas te apresentou!
Confesso que você é muito diferente do que eu imaginava...
Sabe, pessoas como eu que não tem contato nenhum com ''estrelas'' costumam pensar que irão conhecer um ''velho de gravatas e sapato social''.Mas gostei do chinelim e da bermuda!Casual!
Foi enorme satisfação,
Thaynah.
E o cara ainda torce pro Fluminense... É pra vc ver, Thaynah. Nós, "estrelas" (?), na maioria das vezes, somos gente comum, que só por acaso faz/fez alguma coisa um pouco diferente do usual. Eu, particularmente, sofro horrores quando preciso me separar das minhas havaianas... Bem-vinda a bordo.
Meu pai é tricolor também!
Ele nemé verde mais,ficou roxo!
Inclusive, gostaria de saber sobre a excursão,ele se interessou!
Já dizia o Glauco: ''Poeta tem que ser estrela?''
Depende da estrela, né?
Porque vc, Miguel, matou a pau lá no Bravos III.
E aquela última mesa? Nossa! Sensacional!
Abraços!
(E pra ser tricolor tem que ter estrela!)
A excursão, Thaynah, só depende de o Flu atropelar a tal LDU. Ser os caras amarelarem, mela tudo. Vou providenciar passagem, blusa de frio, ingresso, bandeira e despenco pra lá.... Se seu pai quiser ir... ele fala japonês? Eu não...
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Lucas, vc vai tb? Cara, eu tb gostei de tudo que ou/vi lá no Bravos III. O troço bombou...
Oh! Se não vou...
Vou até ver a LDU, e nunca vi o Flu perder no Maraca, já aviso.
Té lá.
(Tou tentando me engajar numas de grupo letra, qualquer hora te peço umas palavras...)
Hahaha tricolores são assim mesmo. Obrigado por lembrar de mim Miguel. Ora! Achei o comentário de Paulo Roberto Sodré, ao fim do livro excelente! Pensando hoje ao ler as últimas paginas, percebi um fato bem interessante: A simplicidade e "frieza” com que os contos são apresentados, ilustram bem a realidade sobre a morte física. As pessoas simplesmente morrem. Geralmente não há um momento de enorme glória e despedida desta vida para elas. Isso é um fato que sempre me causou perplexidade, em um momento estamos vivos, e no seguinte mortos. Simples né?! Abraço Marvilla, espero que o Fluminense vença! Rs .
David, acho que vc pegou um ponto interessante aí. realmente, não há momentos de glória na morte. Morte é morte. Morreu, acabou. Para quem fica, a tristeza, na maioria das vezes (no meu caso, quando morre um deputado ou senador ou vereador, eu costumo comemorar. Pena que eles custam a morrer, né?). Talvez inconscientemente eu tenha posto isso no livro (entre a intenção do autor e a intenção do leitor existe a intenção do texto, diz Umberto Eco). E vc achou. Daqui a pouco volto. Tenha paciência aí... a culpa é do Fluminense.
Abraço.
Aí, qdo vc vai postar uma coisa q não seja sobre futebol??? Hehehehe
Eu já disse: quando acabar a LIbertadores, quarta que vem. Depois
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