... o troço bombou? Tinha gente saindo pelo ladrão (e ladrão, infelizmente, entrando no carro do Caê: foi laptop, foi o que tinha na mala... Caê, um brasileiro). Maioria cria do Grijó. Valeu, a presença de quem foi, pela de quem não foi. Tipo a Lili, por exemplo. Não falei que não ia?
Então. Agora é continuar louvando a iniciativa do Sesc (o projeto tem as impressões de todos os dedos da Lídia, da Beatriz, do Paulo e da Rhuana, entre os que conheço) e espalhar o boato — confirmadíssimo — de que toda segunda terça do mês tem Café Literário, no mesmo lugar, até que seja necessário alugar o estádio da Desportiva pra caber a galera. Suspeito que os próximos escritores serão o Reinaldo e o Luiz Guilherme, ambos Santos Neves a torto e a direito. O Reinaldo, lançando um fantástico livro novo, depois de Kitty aos 22. Chama-se A longa história e é longo mesmo: seiscentas e tantas páginas, de cabo a rabo. Saiu pela Bertrand Brasil e está à venda nos melhores lugares. Quem viver lerá. E o Luiz, que também dispensa apresentações, tem livro no VestUfes: O capitão do fim. Já pensaram que conversa isso vai dar? Percam por nada, menos ainda por jogo do Fluminense.
quarta-feira, 15 de agosto de 2007
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2 comentários:
ótima iniciativa. estarei novamente na próxima vez, com certeza.
abrazos, colega de banco.
Hugs, moça. Gostei de ver vc lá. Espero que não seja necessário encarar outra fila do Banestes (desculpe o pleonasmo vicioso: Banestes = fila. Ô, banquinho hor-ro-ro-so, diria uma bicha amiga minha) pra conversar com vc de novo. Aliás, tou devendo uma visita demorada ao seu blog.
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