O Reinaldo é, ora, o Reinaldo é apenas o mais criativo, interessante e original romancista em atividade neste país. Perto dele, hoje, só o Isaías Pessotti de Aqueles cães malditos de Arquelau e talvez o Veríssimo. Reinaldo discorda e nem gosta que se diga isso, mas este escriba, que, há uns 27 anos (desde o tempo do guaraná com rolha), é amigo (e já foi até personagem) dele, já adquiriu o direito — e o dever — de desobedecer. Quem for ao lançamento de A longa história (ó o convite aí ao lado — ou em cima) e, claro, ler o livro vai ter de me dar razão. Eu, de minha parte, passo antes na Flôr de Maio (assim com acento mesmo), na Praça Oito, e compro um chapéu , pra poder, mais uma vez, tirar pro Reinaldo. Gostaram da frase? Pois é. É dele...
Quem não ler A longa história vai para o inferno (Mateus, 12:26). Pelo amor de Siddhartha, o Buda, não percam...
terça-feira, 21 de agosto de 2007
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3 comentários:
Miguel, fui numa maratona literária hoje.
E amei demais.
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Só não entendi a parte dos fetos e das begônias.
Ainda não entendo muito bem a fascinação dos autores capixabas por vampiros.
Mas adorei.
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Só para deixar um recado pra você aqui mesmo...
Beijo.
eu adoro a Flôr de Maio. Desde quando existe mesmo? Até os balcões são originais! coisa mais linda...
aiii, desculpe não comentar nada sobre o seu convite... você me entende, não é?
beijos, lili
hoje mais saudosista do que ontem
rs
A Flôr de Maio é do tempo do guaraná com rolha. Mas é a loja mais chique da cidade, pra mim. E bota saudosismo nisso, inclusive em relação a quem só vimos uma vez, de relance, em meio a nuvens de mosquitos e música de violão...
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